Ao observar suas frustrações emocionais, uma mulher pode começar a perceber que, muitas vezes, projetou no parceiro a postura de cuidado e acolhimento que não recebeu na infância.

Ela pode perceber que, nos relacionamentos, costuma se doar em excesso, na expectativa de ser vista como alguém especial e indispensável na vida do outro. No fundo, acredita que assim poderá evitar ser abandonada.

Ela pode descobrir que o parceiro não a vê como ela realmente é, em seus valores, qualidades e postura, exatamente como ela também não consegue se ver.

Ela pode perceber que sente que o parceiro está em ‘dívida’ com ela, assim como sente que o pai também tem dívidas com ela.

Ela pode perceber que, às vezes, sente ciúmes do parceiro com os filhos porque sua criança interior compete pela mesma atenção paternal de cuidado e responsabilidade.

Ela pode perceber que, quando um homem parece mais disponível, parceiro e cuidador, ela tende a não acreditar e acaba caindo em comportamentos autossabotadores, que a conduzem a se sentir rejeitada por ser quem é. Nesse ponto, começa a entender que há algo de errado nessa dinâmica de relacionamento. Mas, e quem é essa mulher? Ela não conseguirá entender, porque só consegue se ver através da dor.

Ela pode começar a perceber que a repetição desse padrão não é um castigo, mas um convite. Um convite para olhar para dentro, para reconhecer as feridas da sua criança interior e as histórias do seu sistema familiar que continuam ecoando em suas escolhas afetivas. Quando ela começa a se ver além da dor, pode finalmente aprender a valorizar quem é, a tomar a vida e a caminhar em direção a relações onde possa ser amada sem precisar mendigar amor.

 

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Com amor e consciência,

 

Nanda Lima